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O presidente do Automóvel Club de Portugal - recentemente eleito vice-presidente da Federação Internacional do Automóvel – foi apanhado em excesso de velocidade pelo radar da GNR instalado ao km 167 do IP2 (recta de Gáfete), Portalegre.

Carlos Barbosa circulava na sua viatura particular e, segundo o próprio admitiu ao CM, dirigia-se para a prova Baja de Portalegre. Um militar do Destacamento de Trânsito da GNR de Portalegre, que se encontrava em serviço gratificado pago pela organização da Baja, estava simultaneamente a operar o radar fotográfico de velocidade e detectou Carlos Barbosa a 119 km/h numa zona onde o limite é de 90 km/h. O presidente do ACP recusou-se a pagar na hora a coima, de 60 euros. Por isso, ficou sem carta mas foi-lhe passada uma guia com validade de seis meses. 'Mais uma vez as autoridades andam escondidas atrás das moitas na caça à multa', disse Carlos Barbosa ao CM.

DIREITO DE RESPOSTA

Na sequência da notícia publicada pelo CM a 31 de Outubro, com o título ‘Presidente do ACP em excesso de velocidade’, recebemos de Carlos Barbosa o seguinte direito de resposta: 'O presidente do ACP não pagou na hora a coima, não assinou o auto e deixou um cheque de 60 euros de caução, conforme o previsto pelo Código da Estrada.

Não ficou sem a carta de condução, ao contrário do que é afirmado na notícia referida. Outro ponto que não corresponde à verdade, que urge esclarecer, e de grande gravidade do ponto de vista jornalístico prende-se com o facto de eu, Carlos Barbosa, não ter prestado qualquer declaração ao jornal Correio da Manhã. Contudo, o jornal escreve que ‘Carlos Barbosa circulava na sua viatura particular e, segundo o próprio admitiu ao CM, dirigia-se para a prova Baja de Portalegre’. E atribui-me a frase, com aspas, ‘Mais uma vez as autoridades andam escondidas atrás das moitas na caça à multa’, quando, repito, nem eu nem ninguém em meu nome fez essas declarações ao Correio da Manhã.

O jornalista João C. Rodrigues foi informado pela Direcção de Comunicação do ACP de uma entrevista minha ao jornal ‘i’, publicada nesse mesmo dia, na qual eu afirmava que por várias vezes fui autuado em circunstâncias idênticas, bem como criticava a actuação dos militares da GNR que não honram a farda que vestem, escondendo-se dos automobilistas.

Essas declarações foram feitas num contexto diferente e a um jornal que não o Correio da Manhã. Coisa que o jornal que V. Excia. dirige, de forma inverídica, atribui como declarações feitas ao Correio da Manhã e sobre os factos da notícia aí publicada. ‘Picar’ declarações feitas a jornais da concorrência, tomá-las como suas e sobre factos diferentes é de uma enorme gravidade e reveladoras da deontologia praticada'.

Carlos Barbosa

NOTA EDITORIAL DO CM

UMA FIGURA POUCO FIÁVEL

A propósito de um direito de resposta exercido ontem nestas páginas por Carlos Barbosa, a Direcção do CM reafirma a confiança no jornalista autor da notícia. O presidente do ACP foi detectado pela GNR em excesso de velocidade. Para noticiar este facto, o CM quis ouvir Carlos Barbosa. A sua secretária transmitiu em seu nome ao nosso jornalista um ‘on’ de reacção. Que foi reproduzido fielmente. O erro do jornalista foi ter confiado em quem se mostra não fiável.

http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=87F58C33-CD61-420F-8B97-5B5D732B2F8C&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010[/PHP]

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